terça-feira, 17 de julho de 2012

Escultura Grega



Existiram três períodos que marcaram a escultura grega: a escultura arcaica, a clássica e a helenística.
Escultura Arcaica: Essas esculturas tinham grande influência dos padrões estéticos egípcios. As esculturas arcaicas eram construídas para homenagear alguma vitoria de um atleta ou algum soldado. As estátuas desse período tinham uma postura bastante rígida e o rosto não sinalizava expressão alguma. Entalharam muitas figuras de homens nus, em pé, representavam servidores no templo de um deus; estas figuras chamavam-se curos. As figuras femininas eram chamadas de corês, estavam sempre vestidas, em posição frontal e com expressão calma.



Escultura Clássica:
Considerado o auge do desenvolvimento no campo da escultura. Começa a haver um grande interesse pela anatomia e pela representação do movimento. As obras começam a ter mais expressões e ficam mais realistas já que ocorre a exploração do movimento, do volume e das proporções. O padrão dessas esculturas é um corpo representado na plenitude do vigor e juventude, comunicando a ideia de uma beleza perfeita, incorruptível pelo tempo e imortal. Essa representação do corpo humano mostra o desejo de perfeição, no corpo e no espírito, e a vontade de atingir o ideal homem heroico e vitorioso, protegido e amado por um deus que guia as suas ações.
Um escultor de destaque nessa época foi Fídias (490 – 430 a.C.), que fez muitas estatuas e monumentos para Atenas.


 Escultura Helenística:
Esse tipo de escultura se desenvolveu durante a dominação macedônica, devido ao contato com outras culturas e o gosto do imperador Alexandre. Além de preservar as medidas harmoniosas, a escultura desse período também se preocupou em reproduzir os sentimentos humanos, com representações de angústia, sofrimento e outras emoções intensas como o medo e a dor. As esculturas helenísticas se caracterizaram pelo individualismo, pelo realismo e principalmente pelo interesse em "retratos psicológicos".

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